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Polícia Sábado, 24 de Outubro de 2020, 11:43 - A | A

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Sábado, 24 de Outubro de 2020, 11h:43 - A | A

CONFUSÃO NA NOITE

Delegado é preso por agredir suposto amante em Mato Grosso

LUIS VINICIUS

Um delegado de Rondonópolis (215 km ao Sul de Cuiabá) foi preso pela Polícia Militar após se envolver em uma confusão, na noite de sexta-feira (23), no bairro Chácara Paraíso. T.G.D. teria ameaçado uma mulher de 48 anos e agredido o filho dela, de 28 que seria o seu amante. Além disso, a autoridade policial teria resistido à prisão. 

distintivo delegado.jpg

 

A mulher, identificada como E.S.C, relatou aos policiais que os fatos teriam acontecido em sua residência. Ela explicou que chegou em sua residência por volta das 19h. Logo depois, o seu outro filho, identificado como  A.S.T.L, 21 anos, pediu para que ela cuidasse da neta enquanto ele saía para jantar com a sua esposa.

Logo depois, o outro filho da vítima, identificado como R.C.M, 28 anos, ligou para o delegado. A mulher afirmou no boletim de ocorrência que R.C.M, possui um “relacionamento com o policial”.

Depois da ligação, a mulher informou que o delegado foi a sua casa procurando pelo seu filho. Em seguida, o policial disse que queria ver o rapaz e, caso não fosse possível, iria matá-lo.

Temendo pela morte de seu filho, a mulher não deixou o delegado entrar na casa e pediu para que ele fosse embora. Entretanto, enquanto ela conversava com a autoridade policial, seu filho apareceu junto ao portão e entrou em luta corporal com o delegado.

A mulher relatou aos policiais que ao tentar separá-los, o delegado a empurrou e ela se feriu ao cair. Na sequência, o policial teria ido ao carro, pego a sua arma e apontou para o rapaz. Porém, a mãe diz ter entrado na frente para impedir que o filho fosse baleado.

Depois disso, a briga foi encerrada e o delegado foi embora. Passado algum tempo, o suspeito  ligou para a mulher no telefone do filho com que teria um relacionamento, mas o mesmo não deixou que a mãe conversasse com o policial. Diante disso, a autoridade policial retornou à casa da vítima. 

O delegado teria se aproximado do portão pedindo desculpas. Mas, a mulher reiterava para que o policial saísse do local. Todovia o agente não atendeu ao pedido da vítima.

Alan Cosme/HiperNoticias

policia militar a noite

 A prisão foi realizada por policiais militares de Rondonópolis

Depois de um tempo, a mulher foi à frente da sua casa e pediu para que o delegado levantasse a camiseta e demonstrasse que não estava armado. O delegado atendeu o pedido e levantou as suas vestes.

Quando a mulher saiu pelo portão, seu filho R.M.C. a empurrou para que não falasse com o delegado. Devido à agressão, a vítima caiu e desmaiou.

A mulher disse aos policiais que quando acordou estava no chão e o seu outro filho estava ao seu lado e perguntou o que aconteceu. Ele perguntou para o delegado e para o irmão, o que teriam feito com a sua mãe.

A dupla não respondeu, entrou no carro e saiu. Nessa ocasião, o delegado teria o ameaçado de morte. Após a saída da dupla, o filho chamou um amigo e foi em busca do irmão e do delegado. Ao passar pela viatura, que estava realizando abordagem, ele gritou para os agentes que havia um homem armado no carro.

Os militares fizeram abordagem ao carro e o suspeito que conduzia o veículo desceu e veio até ao fundo do veículo com os braços abertos o qual foi possível visualizar uma lesão em sua cabeça que sangrava.

Os PMs determinaram para que ele viesse com as mãos na cabeça e que o passageiro também saísse do veículo. Resistente à abordagem, o condutor informou que se tratava de delegado de Polícia Civil e que não era necessário aquilo.

Logo depois, foi pedido para que o delegado apresentasse a identificação, mas ele alegou que o documento estava em sua casa. Logo depois, a autoridade policial informou que sua arma estava no carro.

Em seguida, o delegado foi em direção ao interior do veículo, sendo então impedido pelos policiais. Diante disso, ele passou a demostrar resistência empurrando e proferindo palavras de baixo calão aos policiais. No boletim de ocorrência, aponta que foi necessário algemar o delegado.

Diante dos fatos, o delegado e o rapaz foram encaminhados à delegacia para prestarem depoimentos.

O caso será investigado pela Polícia Civil.

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