Sexta-feira, 15 de Agosto de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,42
euro R$ 6,32
libra R$ 6,32

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,42
euro R$ 6,32
libra R$ 6,32

Polícia Sexta-feira, 15 de Agosto de 2025, 14:19 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 15 de Agosto de 2025, 14h:19 - A | A

CASA CAIU

Biomédico preso por falsificar exames é exonerado de cargo na Câmara

Profissional, preso durante investigação por fraudar laudos laboratoriais, foi exonerado nesta sexta-feira (15)

SABRINA VENTRESQUI
Da Redação

O biomédico e sócio da empresa Bioseg, Igor Phelipe Gardes Ferraz, preso no âmbito da Operação Contraprova, da Polícia Civil, também atuava como assessor parlamentar no vereador por Cuiabá, Gustavo Padilha (PSB). Com o desdobramento da ação policial, ele foi exonerado nesta sexta-feira (15).

A Polícia Civil começou a investigar o laboratório em abril deste ano depois de receber uma denúncia anônima sobre as práticas irregulares da empresa.

As autoridades apuraram que o laboratório recebia e coletava amostras de material biológico, incluindo secreção de pacientes de home care, realizando ainda exames de covid-19, toxicológico e de doenças como sífilis, HIV e hepatites. Porém o laboratório não realizava os exames internamente nem enviava os materiais biológicos para outros laboratórios. As amostras coletadas dos pacientes eram descartadas sem qualquer análise e os resultados dos laudos eram falsificados por Igor.

Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, os policiais encontraram anotações milionárias e contratos entre a empresa, a Prefeitura de Cuiabá, Câmara Municipal e prefeituras do interior do Estado.

No entanto, conforme explicou o delegado Rogério Ferreira, isso não significa que esses vereadores tenham qualquer ligação com a farsa. A hipótese é de que a empresa prestava serviço para aqueles gabinetes.

Além das ordens judiciais de prisão e busca e apreensão, o laboratório também teve suas três unidades interditadas judicialmente e os contratos com o Poder Público suspensos. Os sócios também estão proibidos de contratarem órgãos públicos da União, Estados e Município. Igor ainda teve o registro suspenso.

O caso continua a ser investigado.

LEIA MAIS: Laboratório alvo da polícia falsificou até exames de criança em home care

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros