Para explicar didaticamente o argumento de João Arcanjo como mandante da morte do empresário e fundador do jornal Folha do Estado, Sávio Brandão, o promotor João Augusto Veras Gadelha utilizou como exemplo o Mensalão. Ele diz que há provas concretas de que o réu tem culpa. “O mandante não conhece a pessoa que executa. Não conversa com ela. No caso do Mensalão, quem conversava com o José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil)?. Só a cúpula”. Com o exemplo, ele definiu a estrutura do crime organizado, onde ações são coordenadas por hierarquia, e muitos membros não têm contato entre si.
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