O grande 'lapso' de Júlio Campos ao referir-se ao ministro Joaquim Barbosa (STF) como “ilustre moreno escuro” não reside necessariamente na discussão racial e étnica que provocou. Mas, sim, na justificativa dada pelo deputado federal, de que não se recordou do nome do ministro. Se não bastasse o fato de Joaquim Barbosa ser o primeiro negro na Suprema Corte brasileira, fato deveras lembrável, diga-se, Júlio poderia ter se lembrado que o hoje ministro foi seu assessor jurídico, quando o mato-grossense, então senador, foi Primeiro-Secretário do Senado, entre os anos de 1991 a 1995. Memorex urgente, deputado!
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