Ao tentar explicar sua inexplicavel evolução patrimonial, depois que sua BMW virou assunto na audiência pública desta sexta na Assembleia, Ego Morales disse que trabalha desde criança, por isso conseguiu os bens que possui. Porém, não explicou a coincidência de apenas ter se tornado um novo nababo cuiabano após ingressar no serviço público, em 2003, como diretor da MT Fomento. Depois disso, foi secretário de Fazenda, da Casa Civil e agora preside a Agecopa. Antes do serviço público não morava no luxuoso Florais Cuiabá tampouco tinha frota de carros importados. Com salário líquido de pouco mais de R$ 10 mil mensais, em oito anos de serviço público Ego Morales não terá recebido mais que R$ 1 milhão de reais líquidos. Se não comesse nem bebesse nem vestisse, talvez desse para comprar a BMW. E os outros importados? E as mansões? Como se vê, é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que Ego Morales explicar sua evolução patrimonial.
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