Segundo crenças, diz-se que uma alma que não consegue entrar no céu nem no inferno depois do desencarne, fica errante, vagando a esmo, como punição pelos pecados do seu vivente. É o que parece acontecer, ainda em vida, com o vereador Deucimar Silva. Tudo por não ter cumprido determinados acordos políticos com figuras expoentes. Não foi aceito no PSD e nem consegue ser empossado na Asembléia Legislativa, da qual é segundo suplente - o primeiro na fila do PP atualmente -, depois que teria descumprido com o presidente Riva num acordo para eleger seu sucessor na Câmara de Cuiabá. A fama de descumpridor se espalhou nos bastidores, e agora Deucimar também não consegue ser nomeado para um certo cargo estratégico no Intermat, já que o governador Silval não teria confiança suficiente na sua palavra. É como diz outra frase famosa: a política adora a traição mas abomina o traidor!
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