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Mundo Quinta-feira, 25 de Dezembro de 2025, 11:30 - A | A

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Quinta-feira, 25 de Dezembro de 2025, 11h:30 - A | A

Três palestinos são presos sob suspeita de incendiar árvore de Natal na Cisjordânia

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Três palestinos foram presos sob suspeita de incendiar uma árvore de Natal e danificar parte de um presépio em uma igreja católica na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada por Israel, informou a polícia da Autoridade Palestina.

A polícia disse na noite de quarta-feira, 24, que as prisões foram feitas após a revisão de imagens de vigilância. A polícia afirmou ter apreendido ferramentas dos suspeitos que acreditam terem sido usadas no ataque e condenou a aparente tentativa de incitar tensões sectárias e religiosas na Cisjordânia.

A Igreja do Santíssimo Redentor de Jenin postou fotos do incêndio nas redes sociais, mostrando o esqueleto de uma árvore de Natal sintética que havia sido despojada dos galhos de plástico verde, com enfeites vermelhos e dourados espalhados pelo pátio. A igreja disse que o ataque ocorreu por volta das 3 da manhã de segunda-feira e também danificou parte do presépio.

A igreja rapidamente limpou a árvore queimada e ergueu uma nova árvore de Natal um dia depois, a tempo para a Missa de Natal. Também realizou uma cerimônia especial com a presença de líderes muçulmanos e cristãos locais e políticos. O reverendo Amer Jubran, o padre local da igreja, disse que o incêndio foi um incidente isolado e destacou a unidade da cidade.

"Esta ocasião reafirmou que as tentativas de prejudicar símbolos religiosos nunca diminuirão o espírito da cidade nem a fé de seu povo", disse a Igreja do Santíssimo Redentor em um comunicado. A igreja não respondeu a pedidos adicionais de comentários.

A pequena comunidade cristã na Cisjordânia enfrenta crescentes ameaças de extremismo de vários lados, incluindo colonos israelenses e extremistas palestinos, levando-os a deixar a região em massa.

Os cristãos representam entre 1% e 2% dos cerca de 3 milhões de habitantes da Cisjordânia, a grande maioria deles muçulmanos. Em todo o Oriente Médio, a população cristã tem diminuído constantemente à medida que as pessoas fogem de conflitos e ataques. (COM INFORMAÇÕES DA AP)

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Estadão. Saiba mais em nossa Política de IA.

(Com Agência Estado)

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