Em tom enfático, Leavitt perguntou aos jornalistas presentes se eles deveriam confiar em um colega registrado junto ao Partido Democrata ou no presidente.
Os bate-papos pelo serviço de mensagens criptografadas Signal duraram dias e incluíram informações específicas sobre armas, alvos e tempo usados no ataque, de acordo com a revista The Atlantic, cujo editor, Jeffrey Goldberg, foi inadvertidamente incluído na discussão e que divulgou os textos. Leavitt disse que não só Goldberg, mas também sua esposa, são registrados no Partido Democrata.
Leavitt afirmou que os temas abordados no chat eram "discussões de política" de ação e não informações confidenciais.
As falas da representante reverberam comentários na mesma linha feitos por Trump, que manifestou apoio ao seu conselheiro de Segurança Nacional, Mike Waltz.
O episódio levou o Senado dos EUA a iniciar uma investigação sobre o vazamento de planos de guerra por engano por parte da cúpula do Executivo norte-americano.
(Com Agência Estado)
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