Terça-feira, 30 de Setembro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

Mundo Terça-feira, 30 de Setembro de 2025, 10:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Terça-feira, 30 de Setembro de 2025, 10h:15 - A | A

Hamas avalia plano de paz de Trump e Netanyahu para Gaza

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou ontem uma proposta de paz para a Faixa de Gaza ao lado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca. O plano impõe um ultimato ao Hamas. Caso o grupo se recuse a aceitar os termos da proposta, Israel "concluirá o trabalho" na Faixa de Gaza, segundo Netanyahu.

Uma fonte do Hamas disse hoje que o grupo precisa de "vários dias" para fazer consultas internas e dar uma resposta. O plano prevê a criação de um conselho administrativo temporário, liderado por Trump e que incluiria o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair no território palestino. A proposta não exigiria que os palestinos deixassem Gaza se não quisessem e prevê o fim imediato da guerra se ambos os lados aceitarem. Além disso, também prevê a reconstrução de Gaza, a libertação dos reféns, a entrada de ajuda humanitária supervisionada pelas Nações Unidas e anistia para membros do Hamas que depuserem as armas. No entanto, o papel da Autoridade Nacional Palestina, que administra a Cisjordânia e é adversária do Hamas, está vago no plano de Trump.

Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de Relações Internacionais da ESPM São Paulo, Roberto Uebel disse que o plano precisa ser recebido com cautela. "É um projeto de acordo muito robusto, mas é preciso ser cético porque já tivemos esforços anteriores que não lograram sucesso", afirmou. Ele também avaliou que pode haver resistência à participação de Tony Blair na gestão de Gaza por causa de um passado em que nações árabes estiveram sob domínio britânico e francês. "A crítica é legítima porque remonta às cicatrizes do colonialismo", avaliou.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros