O movimento ocorre em meio a pressão bipartidária para fechar o que os congressistas chamam de "brecha", já que o número de remessas avançou para patamar superior a um bilhão de envios anuais e sua grande maioria vêm da China, de sites como Temu, controlado pela PDD Holdings, e Shein.
Sob a nova regra a ser proposta pelo governo, encomendas contendo mercadorias sujeitas a tarifas sob várias seções da lei comercial não serão elegíveis para a isenção. Assim, cerca de 70% das remessas de têxteis e vestuário chinesas terão que passar por um método de entrada mais formal. Fonte: Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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