Segundo ele, a partir de agora, a expectativa é que as relações diplomáticas entre os dois países volte à normalidade, e que a cooperação se dá há mais de 200 anos.
Já em relação às sanções e ao discurso de que questões fora do campo econômico justificariam as restrições, ele comentou que algumas pessoas espalhavam "mentiras" sobre o papel do Judiciário brasileiro e sobre o que o presidente da República pode fazer em relação à Justiça.
Além disso, Padilha afirmou que, mesmo diante a situação atual, há empresas dos Estados Unidos investindo no País, e existe cooperação e perspectiva de investimentos na área de serviços e de produção.
Ele mencionou, por exemplo, a transferência de tecnologia norte-americana para vacina contra a bronquiolite, que será produzida pelo Instituto Butantan. "O Brasil está com as portas abertas para o mundo e deseja continuar com portas abertas na relação com os Estados Unidos", afirma.
(Com Agência Estado)
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