"A paz não será a capitulação da Ucrânia, mas o que a Ucrânia decidir por si mesma", afirmou. "Defenderemos a Ucrânia enquanto for necessário e com a intensidade necessária", acrescentou.
"A Rússia atacou a Ucrânia e poderá, teoricamente, estar aqui amanhã ou depois de amanhã", disse, sublinhando que o desafio a se enfrentar nos próximos anos é "o que deveria ser a segurança europeia". "Já nos próximos meses precisamos definir quais são os riscos e perigos. E de onde eles vêm: da Rússia, do Irã, da China?", questionou.
Macron fez a primeira viagem de um presidente francês a Dresden, cidade símbolo da devastação durante a Segunda Guerra, e posteriormente da reunificação alemã. Ao seu lado, estava o presidente do país, Frank-Walter Steinmeier.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.