"Continuamos comprometidos com o princípio de que as fronteiras internacionais não devem ser alteradas pela força", diz o texto, que alega que o presidente russo, Vladimir Putin, "continua a escolher a violência e a destruição".
Os europeus ainda ressaltam que a Ucrânia deve estar na posição mais forte possível - "antes, durante e após qualquer cessar-fogo" - e citam a importância de aumentar a pressão sobre a economia da Rússia e sua indústria de defesa, "até que Putin esteja pronto para fazer a paz". "Estamos desenvolvendo medidas para usar todo o valor dos ativos soberanos imobilizados da Rússia para que a Ucrânia tenha os recursos de que precisa", acrescenta.
A nota informa que os líderes se reunirão ainda esta semana no Conselho Europeu para discutir como levar as medidas adiante e apoiar ainda mais a Ucrânia.
(Com Agência Estado)
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