Segundo al-Hayya, o acordo também prevê a troca de prisioneiros, "com a libertação de 250 condenados à prisão perpétua e de 1.700 detidos da Faixa de Gaza que foram presos após 7 de outubro", além da libertação de todas as crianças e mulheres.
O dirigente acrescentou que o Hamas seguirá trabalhando com as forças nacionais e islâmicas para "completar as etapas restantes, garantir os interesses do nosso povo palestino, permitir que ele decida seu próprio destino e conquistar seus direitos até o estabelecimento de seu Estado independente, com Jerusalém como capital".
(Com Agência Estado)
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