Segundo o comunicado oficial do órgão do governo chinês, a política permite que cidadãos desses países, que incluem Brasil, EUA e Reino Unido, por exemplo, entrem na China "portando documentos internacionais de viagem válidos e passagens interlineares com datas e assentos confirmados para um terceiro país ou região". A entrada pode ser feita por qualquer um dos "60 portos abertos em 24 províncias", incluindo cidades como Pequim e Xangai.
A permanência é limitada a até dez dias em áreas designadas e permite atividades como turismo, negócios, visitas familiares e intercâmbios. "Atividades como trabalho, estudo ou cobertura jornalística ainda exigem aprovação prévia e vistos apropriados", esclareceu a NIA.
A inclusão da Indonésia, de acordo com a autoridade de imigração, é "uma medida importante para implementar os princípios estabelecidos na conferência central sobre o trabalho com países vizinhos" e reforça o compromisso da China em aprofundar "a cooperação regional com os países da ASEAN".
O governo chinês afirmou ainda que seguirá aprimorando a gestão imigratória e as políticas de entrada e saída. A meta é "aumentar a conveniência para que estrangeiros estudem, trabalhem e vivam na China" e atrair "mais amigos internacionais".
(Com Agência Estado)
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