O assessor acusou o comitê de privilegiar "a política em detrimento da paz", ao não reconhecer o papel de Trump em negociações recentes.
Segundo Cheung, o republicano "tem o coração de um humanitário, e nunca haverá alguém como ele, capaz de mover montanhas pela pura força de sua vontade".
A declaração foi feita logo após o anúncio do prêmio à líder opositora venezuelana Maria Corina Machado, descrita pelo Comitê como responsável por "trabalho incansável na promoção dos direitos democráticos do povo da Venezuela" e por sua "luta para alcançar uma transição justa e pacífica da ditadura para a democracia".
(Com Agência Estado)
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