Quatro nomes disputarão o comando do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) na eleição que ocorrerá em 8 de novembro. Entre os candidatos está o atual chefe do Poder Legislativa, Carlos Alberto Alves da Rocha. Outros nomes que concorrem a vaga são o corregedor-geral Luiz Ferreira da Silva e os desembargadores Sebastião de Moraes Filho e Juvenal Pereira da Silva.
Já para os cargos de vice-presidente e de corregedor-geral se inscreveram a desembargadora Maria Aparecida Ribeiro e o desembargador José Zuquim Nogueira, respectivamente. Os eleitos comandarão o Judiciário entre os anos de 2021 e 2023.
Este será o primeiro ano em que o presidente do TJ poderá concorrer ao cargo de reeleição. Conforme noticiado pelo Hipernotícias, no último dia 10, 25 desembargadores foram favoráveis a proposta apresentada pelo desembargador Márcio Vidal, no entanto, ela não permite mais que dois biênios (quatro anos) na Mesa Diretora.
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Além disso, na mesma sessão, por maioria, os desembargadores votaram contra a proposta de eleição direta no Legislativo. Com isso foi rejeitado a proposta apresentada pelo desembargador Sebastião de Moraes Filho, que sugeriu a atuação de juízes (a) na escolha da nova gestão. Atualmente, apenas os 30 desembargadores têm direito ao voto.
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Amam defende participação de magistrados
A Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) defendeu a adoção de eleições diretas. Para o presidente da instituição, juiz Tiago Abreu, os magistrados devem ajudar a definir os rumos do Judiciário estadual, já que eles têm contato diário com as partes processuais, advogados e servidores. A Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) também se posicionou pela votação direta.
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