O procurador da República Renan Alexandre Correa de Lima, do Ministério Público Federal (MPF), instaurou um inquérito civil para investigar possíveis atos de improbidade administrativa cometidos pelo ex-agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) W. F que atuava em Mato Grosso. A decisão foi publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (22).
De acordo com o MPF, a medida tem como base fatos apurados em procedimento administrativo, que resultou na demissão do servidor. O órgão também levou em consideração uma ação penal em que o ex-policial foi denunciado pelos crimes de usurpação de bem da União, crimes ambientais, associação criminosa e violação de sigilo funcional.
Segundo a portaria, o inquérito civil tem prazo inicial de 365 dias e será conduzido no âmbito da 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF. O objetivo é apurar se W. F., enquanto exercia o cargo de agente da PRF, praticou atos que se enquadram na Lei de Improbidade Administrativa.
De acordo com a portaria, o inquérito civil é um instrumento preparatório para embasar eventual ação judicial para responsabilização do ex-servidor, caso sejam confirmados indícios de improbidade.
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