O padre de Cuiabá, Paulo Ricardo de Azevedo Jr., terá o canal do Telegram monitorado por ordem do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A determinação se deu pelo tamanho da rede de contatos do sacerdote na plataforma. Além dele, outros 99 canais também serão monitorados para evitar propagação de fake news.
A lista de canais com determinação de serem monitorados movimentam cerca de 95% de todas as visualizações de mensagens públicas do serviço de mensagens.
Recentemente, Moraes havia determinado o bloqueio temporário do aplicativo no país, mas a decisão foi revogada pelo próprio ministro após o aplicativo atender às exigências da Justiça.
Padre Paulo Ricardo é um sacerdote católico, escritor e professor universitário brasileiro. Ele foi ordenado padre no dia 14 de junho de 1992, pelo Papa João Paulo II, e pertence ao clero da Arquidiocese de Cuiabá.
OUTRO LADO
A reportagem do HNT tentou contato com o padre por telefone, mas não obteve retorno. O espaço segue aberto ao seu posicionamento.
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Carlos Nunes 26/03/2022
Pois é, esse é o BRASIL CENSURADO. Surrupiaram a nossa Liberdade de Opinião, de Expressão, de falar o que pensa, de reclamar pra burro, de chiar a beça. Características de uma Democracia. Onde não tem Liberdade de Opinião, de Expressão, é nas Ditaduras e nos Regimes Comunistas. Lá não tem Imprensa Livre. Na Coreia do Norte, o tio coreano exige até que os barbeiros e os homens cortem cabelo do mesmo modo dele...se cortar diferente é severamente punido. Coreia do Norte representa o Comunismo ao cubo...o extremo do Comunismo se deixarem...lá deixaram chegar a esse ponto. Aqui no Brasil agora querem calar o padre Paulo Roberto. Vão Monitorar o padre, se ele expressar alguma coisa que desagrade, vai ser punido. Não pode discordar deles. Senão vai ter. Já vi esse filme.
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