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Justiça Quinta-feira, 18 de Janeiro de 2024, 07:10 - A | A

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Quinta-feira, 18 de Janeiro de 2024, 07h:10 - A | A

COM VÁRIAS FACADAS

Juiz mantém prisão de empresário que matou transexual e desovou corpo em matagal

Corpo da jovem foi encontrado na tarde desta terça-feira, na mata, em Lucas do Rio Verde

THIAGO STOFEL
Da Redação

O juiz Fábio Petengill, da 2º Vara Criminal de Lucas do Rio Verde (332 km de Cuiabá), manteve a prisão do empresário Jorlan Cristiano Ferreira, durante audiência de custódia realizada nesta quarta-feira (17). O homem é acusado de matar a facadas a transexual Mayla Martins, e ter desovado seu corpo um matagal na última terça-feira.

LEIA MAIS: Empresário confessa assassinato de transexual em depoimento e fala em desavença com vítima

Na decisão, o magistrado entendeu que o suspeito agiu com ódio e após o crime revelou uma personalidade fria, calculista e extremamente violenta, o que demonstra a pertinência na garantia da aplicação da lei e, especialmente, para garantia da ordem pública, diante da gravidade concreta do ato delituoso.

Fábio ainda entende que apesar do réu ter confessado o crime previamente para a polícia, o fato de ter enterrado o corpo, deixa claro e evidente a não vontade do réu de se entregar à polícia. Já que contava que o sumiço da vítima, fosse apagar o crime praticado.

O suspeito ainda alegou que matou Mayla porque ela teria roubado sua empresa dias atrás e a chamou para tirar uma satisfação com ela, mas em que conversas extraídas do celular da vítima, demonstra na verdade, um interesse sexual do suspeito que chegou a combinar um horário específico para encontrar a vítima.

O CRIME

Para o delegado, o suspeito disse que esfaqueou a mulher dentro de seu carro e, em seguida, desovou seu corpo em na mata. Do local, ele partiu para um lava-jato para limpar as manchas de sangue que ficaram em grande parte do veículo.

Ele não informou de forma clara o que motivou o crime, mas alegou ter tido uma desavença com a jovem e que acabou chegando às vias de fato ainda no estabelecimento.

Um familiar contou que ele já havia brigado com a vítima algumas vezes e acredita que tenha premeditado o crime.

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