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Justiça Terça-feira, 23 de Janeiro de 2024, 15:43 - A | A

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Terça-feira, 23 de Janeiro de 2024, 15h:43 - A | A

DENTRO DE PREFEITURA

Denunciado pela 'ex' por violência, suplente de deputado é investigado por assédio

Miotto teria passado a mão nas nádegas de uma servidora da Prefeitura de Matupá

RAYNNA NICOLAS
Da Redação

Denunciado pela ex-esposa por violência doméstica, o suplente de deputado Valter Miotto (MDB) também é investigado por ter cometido, em tese, importunação sexual contra uma servidora da Prefeitura de Matupá (696 km de Cuiabá). À época, em 2020, Miotto ainda exercia o cargo de prefeito da cidade. 

LEIA MAIS: Ex-mulher de suplente de deputado trava batalha judicial por separação e retorno à casa da família

A servidora procurou a polícia relatando que quando foi até o gabinete do prefeito para entregar a ele uma chave, Mioto lhe agarrou a força e passou a mão nas suas nádegas. A vítima pediu para que o prefeito parasse, mas ele insistiu dizendo que era 'só um pouquinho'.

Quando notou que a servidora ficou constrangida com o assédio, o suplente de deputado ainda teria dito a ela que eles 'conversariam' sobre o episódio por telefone. No boletim de ocorrência, a vítima também manifestou a intenção de se demitir. 

As investigações já deveriam ter sido concluídas, contudo, em março de 2023, a Polícia Civil pediu a prorrogação do prazo para finalização do inquérito. Com a dilação, as investigações durariam mais 120 dias, findando em setembro de 2023. Contudo, sequer houve manifestação do Ministério Público ou do juízo da Vara Única de Matupá desde o requerimento policial. 

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA 

A ex-esposa de Miotto, Edilene Claro enfrenta uma guerra judicial para retornar à casa onde morava em Matupá. Ela foi beneficiada com medida protetiva em função das agressões que alega ter sofrido do suplente de deputado, contudo, na segunda instância, o desembargador Dirceu Santos, apesar de manter a protetiva, determinou que ela deixasse a residência do casal. 

Edilene Claro alega que sofria violência física e psicológica, que foram, inclusive, presenciadas pelas três filhas. 

Ao pedir que a ex-esposa deixasse a casa onde supostamente morava, Miotto alegou que na verdade ela residia em Porto Alegre (RS) junto das filhas. Edilene, por outro lado, afirmou que ficava constantemente em ponte aérea porque o suplente de deputado nunca permitiu que as filhas estudassem em Mato Grosso, mas que sua residência sempre foi em Matupá. 

A procuradoria da Assembleia Legislativa chegou a emitir nota de repúdio nesta segunda-feira (22) contra o suplente de deputado. 

LEIA MAIS: Procuradoria da Mulher da AL repudia supostas agressões de Valter Miotto contra ex-esposa

"A Procuradoria vem a público manifestar repúdio a qualquer ato de violência contra mulher e informa que irá acompanhar de perto o caso para analisar as medidas cabíveis uma vez que trata-se de um suplente de deputado que não está no exercício do mandato", diz trecho.

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Crítico 23/01/2024

Esse DESEMBARGADOR deveria ser investigado pelo CNJ por condutas reprovaveis

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