Ana Claudia de Souza Oliveira Flor, admitiu, durante audiência de instrução nesta quinta-feira (25) que mandou matar o marido Toni Flor. O motivo, segundo ela, foram ameaças de morte feitas pela vítima à suspeita e a sua filha mais velha, após uma discussão acalorada em que ele portava uma faca. Ela descreveu o companheiro como alguém possessivo, ciumento e disse que era alvo constante de agressões que se intensificaram durante o período da pandemia.
Em um discurso confuso e cheio de contradições ela afirmou que procurou os executores logo após a briga, ocorrida cerca de 40 dias antes da execução, mas, assim que os ânimos acalmaram, não entrou mas em contato com os assassinos.
Ana Cláudia declarou que não deu aval para o crime, nem detalhes da localização do marido. O assassinato, segundo ela, teria ocorrido, porque os assassinos almejavam receber os R$ 60 mil acordados incialmente. Ela foi alertada pelo juiz Flávio Miraglia, da 12º Vara Criminal, sobre a inexistência de meia confissão. “Ou você mandou matar, ou não mandou”, alertou.
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