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Justiça Domingo, 04 de Maio de 2025, 17:22 - A | A

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Domingo, 04 de Maio de 2025, 17h:22 - A | A

ESCÂNDALO DO CONTORNO LESTE

Ex-funcionário da HB20 diz que propina a vereadores teve aval de Chico 2000

Ex-funcionário da HB20 diz que propina a vereadores teve aval de Chico 2000

ALINE COÊLHO
Da Redação

O vereador afastado Chico 2000 (PL) teria dado aval para o recebimento de propina por parte de parlamentares de Cuiabá junto à empresa HB20 Construções, responsável pela execução da obra do Contorno Leste. A denúncia partiu do ex-funcionário da empresa, João Jorge Souza Catalan, e consta no inquérito da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (Deccor).

De acordo com os autos, o pedido de vantagem indevida foi feito em uma reunião no gabinete de Chico 2000, com a presença do também vereador Joelson Fernandes (Solidariedade), o Sargento Joelson.

“Na oitiva formalizada, complementou as informações iniciais, esclarecendo que o pedido de vantagem indevida, inicialmente atribuída ao Sargento Joelson, foi, na verdade, uma ação conjunta deste com o presidente da Casa, vereador Chico 2000, durante uma reunião no gabinete deste último, para onde João Jorge foi levado por Joelson”, diz o relatório policial.

OUTROS VEREADORES

Segundo o delator, Joelson teria dito que outros vereadores também seriam contemplados com parte dos valores, com o objetivo de garantir quórum para a aprovação do parcelamento das dívidas do município — medida que viabilizaria o pagamento milionário à HB20.

Ainda conforme a investigação, os envolvidos utilizavam aplicativos de mensagens com criptografia, considerados por eles mais seguros, para tratar dos detalhes do esquema.

O inquérito inclui áudios trocados entre os vereadores investigados, reforçando as acusações e sustentando as medidas cautelares de busca e apreensão cumpridas em seus gabinetes e residências, incluindo a apreensão de aparelhos celulares.

“A utilização de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, para a negociação e acerto de detalhes do esquema criminoso demonstra a intenção dos investigados de se valerem de meios de comunicação que consideram seguros e de registros de transações financeiras e comunicações que evidenciem a participação de outros agentes públicos ou privados”, aponta o documento da Deccor.

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