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Justiça Domingo, 04 de Maio de 2025, 11:02 - A | A

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Domingo, 04 de Maio de 2025, 11h:02 - A | A

 NO PRÓPRIO GABINETE

Justiça acredita que Chico 2000 deu aval para “acordo”  

Pedido de vantagem ao suposto representante da empresa HB 20 ocorreu de forma conjunta, com a participação de Chico e Joelson, no gabinete do ex-presidente da Casa de Leis.

DA REDAÇÃO

O vereador afastado Chico 2000 (PL), teria concedido aval para o recebimento de propina pelos vereadores de Cuiabá, da empresa HB20, responsável pela obra do Contorno Leste. A informação do delator, ex-funcionário da HB20 Construções, João Jorge Souza Catalan, consta nos Autos do Inquérito Policial da Delegacia Especializada de Combate à Corrupção (DECCOR).

O pedido de vantagem ao suposto representante da empresa HB 20 ocorreu de forma conjunta, com a participação de Chico e Joelson, no gabinete do ex-presidente da Casa de Leis.

“Na oitiva formalizada complementou as informações iniciais, esclarecendo que o pedido de vantagem indevida, inicialmente atribuída ao Sargento Joelson, foi, na verdade, uma ação conjunta deste com o presidente da Casa, vereador Chico 2000, durante uma reunião no gabinete deste último, para onde João Jorge foi levado por Joelson.”, conta nos autos.

Mais envolvidos

João Jorge ainda afirmou à Justiça, que em diálogo com o vereador sargento Joelson, este teria afirmado que mais vereadores seriam beneficiados com os valores, para que houvesse quórum para aprovação do parcelamento das dívidas do município que por sua vez permitiriam o pagamento milionário à HB20.

Ainda de acordo com os autos, vereadores e empresários utilizavam aplicativo de mensagens seria para considerá-los “seguros” para tratarem do esquema de corrupção, por conta da criptografia.

No inquérito policial constam registros de mensagens de áudio que corroboram o delito praticado por Joelson e Chico, o que subsidiou a cautelar de busca e apreensão nos gabinetes e residências dos vereadores, incluindo a apreensão dos aparelhos telefônicos, destes.

“A utilização de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, para a negociação e acerto de detalhes do esquema criminoso, demonstra a intenção dos investigados de se valerem de meios de comunicação que consideram seguros e de registros de transações financeiras e comunicações que evidenciem a participação de outros agentes públicos ou privados.”

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