Candidato à reeleição, o senador Wellington Fagundes (PL) declarou à Justiça Eleitoral o patrimônio de R$ 9,070 milhões.
O valor está um pouco acima do declarado em 2018, quando disputou a cadeira de governador e tinha oficialmente R$ 8,984 milhões.
Em 2014, eleição na qual saiu vitorioso ao Senado, o patrimônio declarado foi de R$ 8,666 milhões.
A maior parte dos bens é composta por veículos, terrenos, depósitos bancários, aplicações em renda fixas, uma aeronave e cabeças de gado.
Estreante na disputa política eleitoral, o ex-chefe da Casa Civil, empresário Mauro Carvalho (União Brasil), declarou bens de R$ 22,840 milhões. A maior parte dos bens está concentrada em ações que somam R$ 14,077 milhões.
O ex-vereador por Nova Mutum (238 km de Cuiabá) Joaquim Diógenes Jacobsen (PSB), que após ser oficializado candidato a segundo suplente, conforme informações constantes no site do TSE, decidiu no sábado (13) não aceitar o convite, aparece com patrimônio declarado de R$ 11,313 milhões. O volume é dividido em terrenos, imóveis, investimentos e saldo de dinheiro em conta corrente.
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