A Justiça cobra investigações mais detalhadas a fim de ressarcir a RDRN Participações e Empreendimentos Ltda. em R$ 35 mil. A empresa, desde março, exige acerto imediato com a equipe campineira e afirma que o processo de venda não foi feito de modo legal.
Em 2019, Davó foi liberado pelo Guarani por apenas R$ 700 mil mediante depósito feito até 18 de setembro - a multa rescisória ao mercado interno era estipulada em R$ 8 milhões.
O dinheiro, utilizado para pagamento dos salários do elenco na reta final da Série B do Campeonato Brasileiro, foi recebido pela venda de 40% dos 60% dos direitos econômicos vinculados ao Guarani.
A avaliação do juiz é que a negociação não poderia ter acontecido porque os direitos econômicos do jogador, pertencentes ao Guarani, estavam penhorados. E o pagamento pela aquisição não teria sido realizada em uma conta vinculada diretamente ao Guarani.
Procurado pela reportagem , o Guarani se pronunciou, por meio da assessoria de imprensa, em nota oficial. "O Departamento Jurídico do Guarani Futebol Clube ainda não foi notificado sobre a decisão e somente poderá se manifestar nos autos do processo. O Conselho de Administração destaca porém que todos os demais órgãos internos (Conselhos Deliberativo e Fiscal) acompanham o processo cumprindo todo o rito estatutário".
(Com Agência Estado)
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