"A gente sabia que não seria um jogo fácil", afirmou Gabi ao Sportv. "Elas (italianas) mostraram força hoje", completou a capitã brasileira sobre a equipe adversária, atual campeã olímpica e que acumula 29 triunfos seguidos. "Para ser campeão, contra um time como a Itália, a gente tem que estar muito fechado e com muita consistência. A gente viu que não dá apenas para fazer um bom jogo."
Apesar de reconhecer o poderio rival, Gabi lamentou a falta de lucidez do Brasil para definir os contra-ataques cedidos pela Itália. "A gente viu que dá, mas temos que jogar com muita consistência, principalmente para concluir os contra-ataques", afirmou o destaque brasileiro na decisão deste domingo, com 15 pontos.
Após o Brasil triunfar no set inicial, Gabi citou um "apagão" na segunda parcial, na qual o time de José Roberto Guimarães só conseguiu marcar 18 pontos. A jogadora ressaltou que a seleção passa por um processo de reformulação, citando Julia Kudiess e Marcelle. "Não podemos desmerecer tudo o que este time, que vem renovado, fez. Demonstrou que quer e que pode melhorar."
Em sua primeira competição pela seleção, a líbero Marcelle, de 23 anos, classificou sua experiência como "incrível". "Todo atleta sonha em representar o Brasil. Estou muito feliz", afirmou Marcelle. "Não faltou entrega."
A seleção feminina se prepara agora para o Mundial da Tailândia, que começa no dia 22 de agosto. O Brasil está no Grupo C, ao lado de Porto Rico, França e Grécia. A estreia da equipe de José Roberto Guimarães será no dia 22, contra a Grécia.
(Com Agência Estado)
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