Quinta-feira, 25 de Abril de 2024
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,15
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,15
euro R$ 5,51
libra R$ 5,51

Esportes Sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2020, 20:06 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2020, 20h:06 - A | A

MORTOS EM INCÊNDIO

CPI que apura tragédia no Ninho do Urubu propõe amistoso para ajudar famílias

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Divulgacao

flamengo estadio escudo

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Incêndios na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) discutiu novamente nesta sexta-feira a tragédia do Ninho do Urubu, onde dez jogadores das divisões de base do Flamengo morreram após incêndio em fevereiro de 2019.

O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, não compareceu à audiência. Ele está em Brasília para acompanhar o time na final da Supercopa do Brasil, domingo, contra o Athletico-PR. As famílias das vítimas reclamaram da ausência do dirigente.

O Flamengo foi representado pelo CEO Reinaldo Belotti, pelo vice-presidente jurídico Rodrigo Dunshee e pelo vice de administração Jaime Correa da Silva. O vice de futebol Marcos Braz compareceu por conta própria e saiu antes do fim da sessão.

A CPI sugeriu um amistoso beneficente do Flamengo para reverter a renda para as famílias. Rodrigo Dunshee disse que levaria a ideia para a diretoria. "Tenho certeza que os jogadores vão ter o maior prazer de fazer esse jogo", afirmou o vice jurídico.

Na sexta-feira da semana passada, dirigentes do Flamengo não compareceram à Alerj para prestar depoimento na CPI. Então, foi ordenado a condução coercitiva dos dirigentes. Nesta sexta, embora Landim não tenha comparecido, a CPI entendeu que o presidente estava representado pelo vice Rodrigo Dunshee.

A tragédia do Ninho do Urubu completou um ano em 8 de fevereiro. Até agora, entre as dez vítimas, apenas três acordos foram selados: com parentes de Vitor Isaías, Athila Paixão e Gedson Santos. No caso de Rykelmo Souza, o Flamengo se acertou com o pai do garoto, mas não com a mãe, que já entrou com um processo judicial. Outros familiares reclamam de falta de sensibilidade do clube.

(Com Agência Estado)

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros