"Estava tudo muito apertado. Meu companheiro ficou de fora no Q1. Quase fiquei de fora também. Eu estava duas posições acima, não caí. E eu disse: 'Acho que tudo o que vimos nos treinos talvez não fosse totalmente real. Talvez as pessoas estivessem erradas'. Mas acabou sendo assim", disse à Band, ressaltando o clima de incerteza que dominou os boxes da equipe.
O brasileiro contou que a evolução veio volta a volta, à medida que ganhava confiança com o comportamento do carro nas diferentes fases da classificação. "Comecei a melhorar, encaixando boas voltas. Durante a classificação, se você consegue ir passando pelo Q1, Q2 e Q3, vai entendendo cada vez mais como está o carro", afirmou.
A chave para a reação, segundo ele, foi um ajuste específico antes da parte final da sessão. "Continuei ajustando um pouco: fui aos boxes, falei algo para o engenheiro, ajustamos uma coisinha e conseguimos colocar o carro num equilíbrio muito bom na pista. E foi uma ótima classificação", comemorou Bortoleto, visivelmente satisfeito com o trabalho da equipe.
Enquanto o brasileiro celebrou o sétimo lugar, Nico Hülkenberg teve destino bem diferente. O alemão caiu ainda no Q1 e larga apenas em 18º, reforçando a diferença de ritmo entre os dois pilotos da Sauber neste sábado. No topo, Max Verstappen conquistou mais uma pole position, com a dupla da McLaren logo atrás - Lando Norris em segundo e Oscar Piastri em terceiro.
A corrida principal será neste domingo, às 10h (de Brasília), no circuito de Yas Marina.
(Com Agência Estado)
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