A solução A2A Protect está em fase piloto no Brasil, sendo testada pelo Bradesco, Celcoin, Digio e Dock. Nesse período, já analisou quase US$ 500 bilhões em volume transacionado via Pix.
A tecnologia combina dados proprietários da Visa e modelos avançados de deep learning para detectar padrões suspeitos em milissegundos e calcular um score de risco. Com isso, consegue enviar uma análise em tempo real para a instituição financeira, permitindo que as fraudes possam ser bloqueadas antes de acontecerem no envio ou no recebimento da transferência.
"Acreditamos que o Visa A2A Protect pode ter um papel significativo no Brasil fornecendo monitoramento de fraudes em tempo real no Pix, ajudando a mitigar fraudes junto aos bancos parceiros e colaborando com uma experiência de pagamento mais segura para consumidores e comerciantes", afirma o vice-presidente da Value Added Services da Visa do Brasil, Gustavo Carvalho.
A solução já foi testada em outros mercados. Segundo a Visa, no Reino Unido, a tecnologia reduziu as perdas com golpes de pagamentos autorizados e melhorou em mais de 30% a taxa de detecção de fraudes.
Para a empresa, os resultados do piloto no Brasil reforçam o potencial da solução para contribuir com um ecossistema de pagamentos mais seguro para instituições financeiras, varejistas e consumidores.
(Com Agência Estado)
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