"De fato, 2024 teve um impulso fiscal que provavelmente será bastante inferior ao de 2023, mas provavelmente superior ao de 2025", ele disse, em uma entrevista coletiva para comentar os números do Boletim Macrofiscal divulgado nesta sexta-feira pela Secretaria de Política Econômica (SPE).
Mello destacou que o mercado de crédito tem crescido em um ritmo forte, mesmo com juros restritivos.
A projeção para o ano que vem, de 2,5%, é compatível com um mercado de trabalho, investimento e crédito ainda robustos, afirmou o secretário.
(Com Agência Estado)
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