O desempenho refletiu uma melhora generalizada entre os países membros. "Entre os 19 países com dados disponíveis, 12 registraram crescimento mais forte do que no trimestre anterior", apontou a OCDE.
Nos países do G7, a renda das famílias se recuperou na maioria dos casos. "O crescimento da renda real voltou a 0,3% na Alemanha e no Reino Unido, após contrações de 0,5% e 0,8% no primeiro trimestre, respectivamente."
Na Alemanha, o avanço decorreu de "maiores benefícios sociais pagos pelo governo e menores contribuições sociais", enquanto no Reino Unido foi impulsionado por "aumento na remuneração dos empregados e redução de impostos pagos".
A OCDE destacou ainda que "a inflação mais baixa no segundo trimestre apoiou o crescimento da renda real" em várias economias.
Na França, a renda real per capita saiu da estabilidade e avançou 0,3%, beneficiada pela desaceleração dos preços.
Nos Estados Unidos e no Canadá, a renda também acelerou, para 0,6% e 0,2%, respectivamente.
Entre os demais países, a Polônia registrou o maior crescimento, de 3,1%, sustentado pela "queda da inflação e por maiores benefícios sociais", enquanto "as maiores quedas" foram observadas no Chile e nos Países Baixos, ambos com recuo de 0,6%.
(Com Agência Estado)
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