Estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) alerta para o impacto para a economia global, estimado em cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial no longo prazo, considerando uma redução de 50% nos fluxos de investimento. Entre os países mais afetados, o organismo cita economias como Brasil, China e Índia. Os emergentes e economias em desenvolvimento tendem a sentir mais os efeitos de uma realocação de IED uma vez que os investimentos estrangeiros diretos vêm de nações desenvolvidas e que estão mais próximas umas das outras, explica o FMI em relatório publicado nesta quarta-feira, 5.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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