O certame está marcado para 29 de julho de 2026, na B3, em São Paulo.
"Estamos trabalhando para montar um leilão mais adequado possível para o mercado, sem surpresas ou jabuticabas. Nossa obsessão é monetizar, da melhor maneira possível, o óleo da União", disse, durante fórum técnico realizado no Rio de Janeiro.
A PPSA é uma empresa pública que atua como a agente da União para gerenciar os contratos de partilha de produção de petróleo e gás natural do pré-sal. No 6º leilão de petróleo da União, os lotes vão trazer volumes de seis campos do pré-sal.
Serão ofertados 64 milhões de barris de petróleo de Mero, 21,5 milhões de barris de Búzios, 13 milhões de Bacalhau , 4 milhões de Itapu, 2 milhões de Sepia e outros 2 milhões de Atapu. "Considerando 106,5 milhões de barris, isso dá na faixa dos 290 mil barris por dia. Esses volumes a serem comercializados no leilão de 2026 correspondem às nomeações a serem feitas de janeiro de 2027 a dezembro de 2027, ou seja, dos carregamentos de março de 2027 a fevereiro de 2028", detalhou.
A exceção, de acordo com a PPSA, será Bacalhau, que considera nomeações desde agosto de 2026.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.






