Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato de petróleo WTI para julho caiu 0,47% (US$ 0,31), fechando a US$ 64,98 o barril. O Brent para agosto, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), recuou 0,25% (US$ 0,17), para US$ 66,87 o barril. Na semana passada, os contratos fecharam com ganhos de mais de 6%.
Há esperanças de um acordo entre EUA e China, o que poderia reduzir os riscos para o crescimento global e sustentar a demanda por petróleo, diz Li Xing, da Exness. No entanto, a ausência de um resultado claro das negociações pode pesar sobre o mercado.
Os investidores também questionam quanto os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) realmente colocaram no mercado desde que começaram a reverter os cortes voluntários em abril.
Apesar de um aumento nas cotas de produção do grupo entre março e junho, "é difícil detectar um aumento real da produção nos dados observáveis," dizem analistas do Morgan Stanley.
Nesta terça, o Banco Mundial cortou suas projeções para as cotações do petróleo Brent. A expectativa agora é que o Brent seja negociado ao preço médio de US$ 66 por barril em 2025 e de US$ 61 por barril em 2026. Em janeiro, as previsões eram de US$ 72 para este ano e de US$ 71 para 2026.
O Departamento de Energia (DoE, em inglês) dos Estados Unidos elevou as projeções para os preços do petróleo WTI no segundo e terceiro trimestres, ainda que tenha mantido a previsão para o fim do ano.
Do lado geopolítico, o presidente russo, Vladimir Putin, estendeu a proibição à venda de petróleo e derivados russos a estrangeiros caso os contratos incluam cláusulas de teto de preço, imposto por países ocidentais
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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