No segundo lugar do ranking ficou a empresa de cruzeiros Royal Caribbean; e, na terceira posição, a Supermicro, fornecedora de infraestrutura para data centers.
O ranking leva em conta empresas de capital aberto com o maior crescimento anual em um período de três anos. A metodologia leva em conta a taxa de crescimento da receita, a expansão do lucro por ação e o retorno total.
"Este reconhecimento é a prova mais clara de que nosso modelo operacional digital e de baixo custo funciona", comenta em nota a cofundadora e Chief Growth Officer do Nubank, Cristina Junqueira, cofundadora.
"Ele prova que, ao usar a tecnologia para manter uma estrutura enxuta, podemos repassar a economia diretamente para nossos clientes, o que, por sua vez, impulsiona o crescimento orgânico."
Para Junqueira, a estratégia do Nubank "não está apenas mudando a vida financeira de mais de 122 milhões de pessoas, mas também é um modelo de crescimento vencedor em escala global."
O Nubank fechou o segundo trimestre com quase 123 milhões de clientes nos três países onde opera - Brasil, México e Colômbia. Recentemente, o banco digital pediu licença aos reguladores americanos para operar nos Estados Unidos. O fundador do banco, David Vélez, também já declarou a atenção de ir a outros mercados da América Latina e mencionou a Argentina.
(Com Agência Estado)
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