"Quando observamos o desempenho abaixo do esperado no varejo em todos os meses de 2024, até o momento, percebemos que há um sentimento de receio muito forte entre os consumidores brasileiros, considerando que historicamente este é o setor de maior influência no índice", afirma Natália Heimann, líder da Business Unit de Dados & Analytics para Crédito da Neurotech e responsável pelo indicador.
Para Heimann, as expectativas de crescimento da taxa de juros estão entre os principais fatores que afetam o desempenho do varejo.
Dentro do segmento varejista, todas as categorias apresentaram queda em relação a agosto de 2023. Em ordem de retração, da maior para a menor, o ranking ficou assim: Vestuário (-52%), EletroMóveis (-21%), Lojas de Departamento (-15%), Outros (-7%) e Supermercado (-3%).
Em relação à julho de 2024, o INDC cresceu 6 pontos porcentuais, puxado pelo setor financeiro, que subiu 19 p.p.
O varejo, por sua vez, apresentou crescimento de 12% na comparação mensal, com a única categoria apresentando resultado negativo na demanda por crédito sendo Vestuário (-10%). A categoria Lojas de Departamento registrou crescimento de 33%, seguida de Supermercado (+11%), Eletromóveis (+8%) e Outros (+8%).
(Com Agência Estado)
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