"Dado que, no momento, as negociações seguem em andamento e não há documento vinculante firmado, os termos e condições de uma eventual reestruturação ainda estão sujeitos a discussão e definição pelas partes envolvidas", disse a empresa. "Da mesma forma, tais negociações não excluem ou limitam outras discussões e modelos para otimização da estrutura de capital da Azul."
A Azul tem discutido com os donos de aeronaves uma conversão de US$ 600 milhões de dívida em ações, o que aliviaria a estrutura de capital da empresa. Essa conversão havia sido acordada no ano passado, mas como mostrou o Broadcast na quinta-feira, ao invés de converter dívida em capital ao longo de três anos, o plano agora é fazer a conversão de uma única vez.
Pelas discussões, os lessores passariam a ter um pouco mais do que os 20% do capital da companhia previstos inicialmente. A Azul tem dialogado com quatro principais empresas de arrendamento de aeronaves: AirCap, Falko, Avolon e Nordic.
Um desfecho dessa renegociação é visto como fundamental para que a empresa avance em outra frente, que é a de tomar mais capital com os detentores de títulos de dívida internacionais (bondholders). Seriam cerca de US$ 800 milhões, usando a Azul Cargo como garantia.
(Com Agência Estado)
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