Ele apontou que o Parlamento é "parceiro do Brasil", lembrando a aprovação da Lei da Reciprocidade Econômica. "Nosso empenho por soluções que protejam empresas, trabalhadores e consumidores brasileiros seguirá inabalável. O Brasil não pode parar", escreveu.
Como mostrou a Coluna do Estadão, o Palácio do Planalto avalia que o tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, permitiu um "armistício" entre Motta e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após o mal-estar gerado pelo veto do petista ao aumento do número de deputados e pelo embate sobre as mudanças na alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Havia temor entre aliados do presidente da República de como seria o reencontro dos dois depois do recesso parlamentar. O Planalto evitou uma reunião imediata entre Lula e Motta, com a expectativa de que a demora pudesse fazer com que a poeira baixasse.
O encontro finalmente ocorreu na terça-feira, 12, no Palácio da Alvorada, com a presença da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e o resultado foi considerado positivo.
Houve compromisso do presidente da Câmara em dar celeridade ao pacote anti-tarifaço, e Motta participou nesta quarta-feira do anúncio das medidas em cerimônia no Planalto.
(Com Agência Estado)
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