O índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, fechou em alta de 0,28%, a 97,645 pontos. Por volta das 16h50 (de Brasília), o euro se depreciava a US$ 1,1747 e a libra tinha queda, cotada a US$ 1,3438. A moeda americana subia a 147,59 ienes.
Em meio a negociações por um acordo comercial entre EUA e a UE, a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von der Leyen, informou hoje que se encontrará com o presidente americano, Donald Trump, no domingo, 27.
Dados da Alemanha não ajudaram a dar suporte ao euro. O índice Ifo de sentimento das empresas subiu para 88,6 pontos em julho, mas ficou abaixo da expectativa.
O iene cedia ante o dólar em meio sinais dúbios na relação entre os EUA e o Japão. Segundo o Financial Times, Tóquio contestou declarações da equipe de Trump sobre lucros de investimentos conjuntos, afirmando que não há nenhum acordo vinculante assinado e que a proposta surgiu em uma reunião improvisada de 70 minutos.
Após o corte de juros pelo Banco Central da Rússia, o rublo se manteve em queda ante o dólar, mas reduzia levemente suas perdas. Às 16h23 (de Brasília), o dólar subia a 79,3485 rublos, após máxima de 80,0224 rublos mais cedo, ante 79,2635 no fim da tarde de ontem.
Na América do Sul, o dólar operava em alta frente ao peso argentino, mesmo após a Argentina conquistar o direito de acessar mais US$ 2 bilhões do programa de socorro com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Às 16h50 (horário de Brasília), o dólar se valorizava a 1.281,0823 pesos no mercado oficial, e, de acordo com o Âmbito Financiero, estava estável a 1.320 pesos no paralelo, conhecido como blue.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Com Agência Estado)
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