Sábado, 04 de Outubro de 2025
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

00:00:00

image
facebook001.png instagram001.png twitter001.png youtube001.png whatsapp001.png

00:00:00

image
dolar R$ 5,34
euro R$ 6,82
libra R$ 6,82

Economia Sexta-feira, 03 de Outubro de 2025, 13:15 - A | A

facebook instagram twitter youtube whatsapp

Sexta-feira, 03 de Outubro de 2025, 13h:15 - A | A

Maioria das Bolsas da Europa sobe; Stoxx e Londres têm recorde, com bancos e mineradoras

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

As bolsas da Europa fecharam a sexta-feira, 3, em alta na maior parte das praças, impulsionadas por bancos, mineradoras e farmacêuticas, além de ponderar perspectivas para juros e a paralisação do governo federal dos EUA (shutdown, em inglês) pelo terceiro dia.

Perto do horário de fechamento, o Stoxx 600 avançava 0,45%, a 570,15 pontos, depois de renovar máxima histórica a 570,57 pontos. Segundo a Reuters, o índice caminhava para sua melhor semana desde abril de 2025.

O subíndice europeu de cuidados com saúde teve alta pela terceira sessão consecutiva (+1,2%). Em relatório, o UBS avalia que o acordo do governo dos EUA com a Pfizer e o aceno às farmacêuticas melhoraram o sentimento do mercado sobre o setor.

Já o subíndice de recursos básicos avançou 1,5%, acompanhando fortes ganhos do cobre e de outros metais industriais.

Empresas siderúrgicas também saltaram, ainda sob otimismo com a imposição de tarifas pela União Europeia (UE) sobre importações de aço. Em Frankfurt, as alemãs Salzgitter (+9%) e Thyssenkrupp (+5,7%) fecharam em alta, mas o índice DAX caiu 0,15%, a 24.386,31 pontos.

No setor bancário, o austríaco Raiffeisen (+7,6%) liderava os ganhos em Viena, seguindo relatos de possível compensação pela UE. O subíndice do setor no Stoxx 600 subiu 0,9%.

Os mercados acionários da Ásia e da Europa continuaram a superar os dos EUA em performance nesta semana, avalia o Deutsche Bank, conforme se acumulam temores de uma paralisação prolongada do governo Trump e ausência de dados para calibrar perspectivas para o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Em entrevista, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, reiterou que as taxas de juros estão em uma boa posição e que a economia da zona do euro mostrou "mais resiliência que o esperado". Nesta sexta, contudo, os PMIs de serviços de setembro da zona do euro e do Reino Unido decepcionaram mais cedo ao virem abaixo das estimativas preliminares.

Em Londres, o FTSE 100 fechou em alta de 0,67%, a 9.491,25 pontos, seu maior nível histórico. Durante o pregão, a máxima foi de 9.494,64 pontos.

Em Paris, o CAC 40 avançou 0,31%, a 8.081,54 pontos. Em Milão, o FTSE MIB fechou em alta de 0,42%, a 43.258,11 pontos. Em Madri, o Ibex 35 ganhou 0,66%, a 15.598,50 pontos. Em Lisboa, o PSI 20 subiu 0,86%, a 8.115,02 pontos. As cotações são preliminares.

(Com Agência Estado)

 

Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.

Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.

Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM  e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão. 

 

Comente esta notícia

Algo errado nesta matéria ?

Use este espaço apenas para a comunicação de erros