Em agosto, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de produtos do fumo (37,9%), outros equipamentos de transporte (28,8%), impressão e reprodução de gravações (15,1%) e máquinas e equipamentos (14,2%).
No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar pré-pandemia são vestuário e acessórios (-20,5%), móveis (-19,1%), produtos de madeira (-17,2%) e produtos diversos (-15,6%).
Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 10,8% acima do nível de fevereiro de 2020. A fabricação de bens intermediários está 8,1% acima do pré-covid. Os bens duráveis estão 9,8% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 5,7% aquém do patamar de fevereiro de 2020.
(Com Agência Estado)
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