Segundo Lagarde, a política monetária continuará sendo definida "de forma dependente dos dados e reunião a reunião", considerando também "a dinâmica da inflação subjacente e a força da transmissão da política monetária".
A dirigente afirmou que, apesar das incertezas globais, a economia da área do euro tem "se mantido bem" nos últimos meses, e que essa resiliência "reflete a força de duas conquistas que às vezes damos como certas: o nosso Mercado Único e a nossa moeda única, o euro".
Lagarde ressaltou ainda que o mercado de trabalho continua sendo uma fonte de força para a economia europeia, apoiando o consumo, mesmo diante do enfraquecimento da demanda por mão de obra.
De acordo com as projeções da instituição, a economia da zona do euro deve crescer 1,2% em 2025, 1% em 2026 e 1,3% em 2027, enquanto a inflação média deve ficar em 2,1% no próximo ano, desacelerando para 1,7% e 1,9% nos dois anos seguintes.
Sobre o cenário internacional, a dirigente alertou que "as tensões geopolíticas continuam sendo uma fonte importante de incerteza", o que exige cautela nas próximas decisões do BCE.
(Com Agência Estado)
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