A indústria de São Paulo, maior parque fabril do País, operava em outubro em patamar 1,5% abaixo do registrado no pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e ainda 22,8% aquém do pico histórico de produção alcançado em março de 2011.
Na passagem de setembro para outubro, o recuo na indústria paulista foi puxado pelos setores de derivados do petróleo e de alimentos.
A produção paulista exerceu a principal influência negativa sobre o total nacional no período, seguida pela indústria do Rio Grande do Sul (-5,7% em outubro, após ganho acumulado de 10,8% em três meses consecutivos de crescimento na produção).
O maior impacto positivo partiu do avanço de 4,1% no Rio de Janeiro, eliminando parte da perda de 6,0% acumulada nos dois meses anteriores. A segunda maior contribuição positiva partiu do avanço de 2,1% em Minas Gerais, terceira taxa positiva consecutiva, com ganho de 3,5% acumulado no período.
(Com Agência Estado)
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