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Economia Terça-feira, 22 de Julho de 2025, 09:45 - A | A

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Terça-feira, 22 de Julho de 2025, 09h:45 - A | A

Indústria brasileira começa 2º semestre sem recuperar confiança, afirma CNI

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

A indústria brasileira começou o segundo semestre do ano sem recuperar a confiança. É o que mostra o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) - Resultados Setoriais, divulgado nesta terça-feira (22) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a pesquisa, 21 dos 29 setores industriais analisados registraram queda na confiança em julho.

Segundo a CNI, os dados ainda não consideram os efeitos do tarifaço imposto aos produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donaldo Trump. "Foi um grande recuo generalizado, mas ainda não reflete completamente a opinião dos empresários industriais sobre o anúncio de aumento das tarifas de importação do governo americano, pois a pesquisa foi realizada nos primeiros dias de julho", explica o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo. Para Azevedo, a redução na confiança está diretamente ligada ao último aumento da taxa Selic.

A queda do índice de confiança foi mais forte na região Norte, onde o indicador passou de 53 pontos em junho para 50 pontos em julho, sinalizando uma transição da confiança para a neutralidade. O índice da CNI varia de zero a 100 pontos, sendo que números acima de 50 indicam confiança e abaixo, falta de confiança.

De acordo com o levantamento, apenas as indústrias do Nordeste permanecem confiantes. Empresários do Sudeste, Sul e Centro-Oeste seguem com falta de confiança.

A pesquisa mostra ainda que três segmentos migraram da confiança para a falta de confiança: perfumaria, limpeza e higiene pessoal; produtos diversos; e produtos de borracha. Apenas o setor de manutenção e reparação passou da falta de confiança para a confiança. Ao todo, 23 setores industriais estão sem confiança, enquanto apenas seis permanecem confiantes.

O recuo do índice também ocorreu entre empresas de todos os portes. A maior queda foi registrada entre médias empresas (-1,3 ponto), seguidas pelas grandes (-1,1 ponto) e pequenas (-0,7 ponto).

O levantamento foi feito entre os dias 1º e 10 de julho, com 1.788 empresas industriais, sendo 724 pequenas, 652 médias e 412 grandes.

(Com Agência Estado)

 

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