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Economia Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 17:15 - A | A

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Terça-feira, 21 de Outubro de 2025, 17h:15 - A | A

Ibovespa se acomoda a 144 mil pontos, em leve baixa, com bancos e commodities

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

Após dois dias de moderada recuperação que o recolocaram durante a sessão da segunda-feira - mas não no fechamento - a 145 mil pontos, em nível do começo de outubro, o Ibovespa voltou a fazer uma pausa nesta terça-feira, ainda acomodado aos 144 mil. Nesta terça, da mínima à máxima da sessão, oscilou dos 143.829,26 aos 144.795,18 pontos, saindo de abertura aos 144.509,27 pontos. Ao fim, marcava 144.085,15 pontos, em leve baixa de 0,29%, com giro enfraquecido a R$ 15,7 bilhões. Na semana, ainda sobe 0,48% no agregado de duas sessões, limitando a perda do mês a 1,47%. No ano, o ganho acumulado se mantém perto de 20%, a 19,79%.

Após as blue chips terem mostrado, na maioria, fôlego na sessão anterior, voltaram ao campo negativo nesta terça-feira, com destaque entre os bancos para BB (ON -1,11%), Bradesco (ON -0,98%; PN -1,33%, mínima do dia no fechamento) e Itaú (PN -0,94%). Entre os carros-chefes das commodities, Petrobras permaneceu enfraquecida como na sessão da segunda (nesta terça, ON -1,05%, PN -0,81%) e Vale ON, a principal ação da carteira Ibovespa, oscilou um pouco para baixo (-0,16% no encerramento). Na ponta ganhadora do índice, Vamos (+6,90%), Embraer (+5,12%) e Raízen (+4,35%). No lado oposto, Brava (-5,84%), Pão de Açúcar (-3,24%) e B3 (-2,61%).

"As ações da Petrobras recuaram mesmo após a licença do Ibama para a Margem Equatorial: o corte no preço da gasolina anunciado ontem pela estatal e a queda do petróleo no mercado internacional reduzem as margens e pressionam o setor de energia", diz José Áureo Viana Júnior, sócio da Blue3 Investimentos. "Vale também operou em leve baixa, com cautela antes da divulgação de números operacionais após o fechamento de hoje", apesar do avanço do minério de ferro na China nesta terça-feira.

Em contrapartida, diz ele, alguns papéis do setor de varejo têm mostrado avanço, com a perspectiva de melhora do consumo doméstico, ante o possível alívio no preço dos combustíveis na ponta final, o que favorece também projeções de inflação ainda mais baixas - as quais já vêm caindo, repetidamente, nas projeções semanais do Boletim Focus. O especialista destaca, na sessão, o desempenho de nomes do setor como Natura (+0,82%), Lojas Renner (+2,31%) e Magazine Luiza (+0,24%), na contramão do Ibovespa nesta terça-feira.

"O clima global é de leve otimismo com a possibilidade de um acordo comercial entre EUA e China, após sinalizações de trégua tarifária por Donald Trump. No campo geopolítico, seguem as tensões no Oriente Médio, e há rumores de uma possível reunião entre Trump e Putin em Budapeste", diz Gustavo Trotta, especialista e sócio da Valor Investimentos.

"Houve distensão importante no cenário externo nos últimos dias, embora permaneçam algumas incertezas com relação ao quadro comercial. Vale e bancos, que haviam subido ontem, hoje passaram por ajuste, antes dos dados de produção da mineradora. Há devolução de prêmio ainda na curva de juros, mas por mais que operem em queda os contratos de DI, o dólar subiu hoje", o que interfere no apetite por ações, observa Matheus Spiess, analista da Empiricus Research. No fechamento, a moeda norte-americana mostrava alta de 0,37%, a R$ 5,3906.

(Com Agência Estado)

 

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