O resultado de agosto ficou abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que apontava para uma alta de 0,70%. As estimativas do mercado iam de queda de 0,30% a alta de 1,10%.
O IBC-Br ex-agropecuária, que exclui os efeitos do setor da conta, subiu 0,39% na margem, após uma queda de 0,45% no mês anterior (revisado, de -0,43%). O indicador próprio da agropecuária recuou 1,85%, após uma baixa de 0,62% em julho (revisado, de -0,81%). É a quinta queda consecutiva do índice na margem.
O índice de serviços caiu 0,21%, depois de ter cedido 0,29% no mês anterior (revisado, -0,19%); o da indústria avançou 0,84%, após baixa de 0,99% em julho (revisado, de -1,07%); e o de impostos equivalente, em linhas gerais, à rubrica de impostos líquidos sobre produtos do Produto Interno Bruto (PIB) subiu 0,72%, após uma queda de 0,81 (revisado, de -0,69%).
Interanual
Na comparação com agosto de 2024, o IBC-Br total cresceu 0,12% na série sem ajuste sazonal abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, de 0,65%. As estimativas do mercado iam de queda de 0,40% a alta de 2,40%.
O índice ex-agropecuária caiu 0,09% na comparação interanual, após alta de 0,98% no mês anterior (revisado, de 1,01%). O da agropecuária teve alta de 3,87%, depois de ter crescido 4,67% em julho (revisado, de 3,48%).
O indicador de serviços cresceu 0,62%, após alta de 1,49% (revisado, de 1,57%), e o da indústria caiu 0,76%, depois de ter subido 0,43% (revisado, de 0,41%). O índice de impostos caiu 1,87%, após baixa de 0,25% (revisado, de -0,36%).
(Com Agência Estado)
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