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Economia Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 16:45 - A | A

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Segunda-feira, 20 de Outubro de 2025, 16h:45 - A | A

Haddad: reclamam da parte fiscal porque foi decidido reduzir déficit mirando 'andar de cima'

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 20, que as reclamações que costumam ser feitas em relação à política fiscal do governo ocorrem porque o Executivo decidiu reduzir o déficit público mirando o "andar de cima", e não os mais pobres.

"Faço questão de terminar dizendo uma coisa importante. Vocês ouvem falar muito da questão fiscal, que o governo gasta muito, que o governo só pensa em taxar bet e banqueiro. Eu quero dizer, presidente, o senhor vai terminar o seu mandato com o melhor resultado fiscal desde 2015", disse Haddad, participante do lançamento do programa "Reforma Casa Brasil", no Palácio do Planalto, nesta segunda.

Na sequência, disse que as reclamações sobre o fiscal ocorrem porque pela primeira vez um governo resolveu diminuir o déficit público brasileiro cortando o que chamou de "bolsa-empresário". "Não cortando dos de baixo, não com quem precisa de moradia, não com quem vive de salário mínimo, não do aposentado, não. Dessa vez, a gente viu um espaço importante para cortar o chamado gasto tributário, que vem a ser o seguinte, é aqueles que moram na cobertura e não pagam condomínio. Essas pessoas foram chamadas a contribuir com a redução do déficit fiscal", afirmou.

Haddad também repetiu que o terceiro mandato de Lula vai ser marcado pela menor inflação acumulada em quatro anos no Plano Real, e pela menor taxa de desemprego na série histórica do IBGE, iniciada em 2012. A renda do salário teve a maior alta desde o Plano Real, acrescentou o ministro.

Ele voltou a dizer que o crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) será o maior desde 2010, fim do segundo mandato do petista.

"Além disso, presidente, o senhor aumentou a renda do salário no Brasil como não se via desde o começo do Plano Real", acrescentou o ministro.

Haddad afirmou ainda que o Minha Casa, Minha Vida voltou a valer e que o País está a alguns passos de acabar com o déficit habitacional.

(Com Agência Estado)

 

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