Haddad disse que o acordo é justo e que foram feitas concessões mútuas.
O ministro afirmou que é natural que "forças que atuam na sociedade e grupos de interesse" se façam presentes na discussão, mas enfatizou, na sequência, que "aqueles que querem desorganizar o Orçamento, como fizeram em 2022, com finalidade eleitoral, vão se equivocar pela segunda vez".
Esse mesmo grupo teria fracassado ao adotar a estratégia de "liberar geral" em 2022, para tentar fazer "o que não era correto", ainda segundo Haddad.
"Eles estão, de novo, querendo desorganizar as contas públicas, trocando os sinais. .... Eu penso que se for essa a intenção, isso também não vai lograr êxito", disse o ministro da Fazenda. "Você tentar desorganizar, descumprir acordo na política, lutar contra o País para preservar privilégios, é uma coisa que não vai conduzir a um bom lugar."
(Com Agência Estado)
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