Ao responder a pergunta, Galípolo disse que no Brasil a economia tem uma forma peculiar de se transcorrer e emendou que é "meio contraintuitivo" para quem faz política monetária o fato de a Selic estar no patamar atual por tempo prolongado, com uma taxa de inflação em desaceleração no mesmo momento em que a taxa de desemprego continua caindo.
Nesse sentido, de acordo com o presidente da autarquia, o BC atua com sua política monetária para evitar que mais à frente a inflação venha corroer o poder de compra que o mercado de trabalho está proporcionando agora aos trabalhadores e à sociedade.
"O BC atua para evitar que inflação corroa poder aquisitivo da sociedade", disse o banqueiro central.
Câmbio
Ao falar sobre o câmbio, Galípolo repetiu o que a diretoria inteira da instituição vem reforçando há muito tempo.
Segundo ele, o "câmbio flutuante é a principal e primeira linha de defesa" da economia contra choques, e o BC só atua no câmbio em situações de disfuncionalidade.
(Com Agência Estado)
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